A Lua estava cheia
De sonhos
De desejos
Cheia de amor pra dar
O Sol estava se pondo
Se pondo à disposição dela
Emprestando sua luz
Deixando ela brilhar
Liberdade. Amor. E muitas histórias para contar.
A Lua estava cheia
De sonhos
De desejos
Cheia de amor pra dar
O Sol estava se pondo
Se pondo à disposição dela
Emprestando sua luz
Deixando ela brilhar
Um revoar
Fogo crepitando
Um suspirar
Fauna chorando
Flora a queimar
Enquanto um vento gelado soava lá fora
Aqui dentro nada se abalava
Aquela ventania não era forte pra levar embora
O paz que em mim morava.
Mas bastou um sorriso de lado
Uma conversa qualquer
Um abraço apertado
Pra meu coração se render.
Que bobagem tanta euforia
Essa minha tola emoção
Enquanto você sorria
Me enchia de ilusão.
Então você foi embora como chegou
Igual a um furacão
E o estrago que aqui deixou
Foi algo sem comparação.
Aquela luz que existia
Virou um breu sem fim
E o que antes eu sentia
Hoje se esconde dentro de mim.
Será que entendi errado?
Não soube ler os sinais?
Ou você que estava enganado
Em ter me feito te amar demais?
Seja como for
Já foi
O que havia acabou
E aquele vento lá fora levou.
Don’t call me sugar.
I’m no food.
Don’t call me baby.
I’m not your child.
Don’t call me sweetie.
I’m not a flavor.
Don’t call me honey.
I’m allergic to bees.
Just call me love.
That I can be.
Only for you.
Sua alma me acalmava,
e o calor de seu olhar me desvendava.
Seus dedos trilhavam intrínsecas linhas por meu corpo que arrepiava,
e o sentir do seu hálito em minha pele me desmontava.
Enquanto sob um lençol emaranhado o seu corpo no meu grudava,
deixamos de lado o café e ignoramos a chaleira na cozinha que chiava.