pilot | THE HANDMAID’S TALE

Comecei há alguns meses a acompanhar uma série sobre a qual todos estavam falando alvoroçadamente. Confesso que com algum preconceito foi que comecei a acompanhar The Handmaid’s Tale, uma vez que não sabia muito sobre a história e acreditava que seria um tanto quando massante o enredo. Mas já que tanta gente estava dizendo que era uma série incrível, por que não conferir e tirar a prova por mim mesma, não é mesmo? E geeente… estou sem palavras!

A série é baseada no romance O Conto da Aia, da autora Margaret Atwood, e conta a história de uma sociedade distópica, onde um grupo cristão tomou conta dos Estados Unidos, transformando a nação em uma organização opressora, que agora leva o nome de Gilead. E onde as poucas mulheres que restaram férteis no país, precisam servir à famílias poderosas e carregar no ventre os filhos que as esposas não conseguem prover.

A série é ABSOLUTAMENTE incrível! Não há nada do que eu possa reclamar. Ela tira o fôlego do espectador a cada cena. Choca, faz chorar e dá raiva em muitos momentos, mas não da história, e sim do que o ser humano é capaz de fazer, e a forma como consegue manipular uma sociedade inteira. É assustador pensar que, mesmo a história sendo fictífica, muito do que é mostrado nos flashbacks, pré-Gilead, acontece hoje em dia. São pequenos detalhes, um olhar torto, um preconceito velado, uma agressão verbal, uma tortura psicológica, que podem nos levar a algo muito maior, como a série mesmo mostra.

Acho muito válido todos conhecerem e assistirem esta série, para que coisas deste tipo não aconteçam de verdade. Precisamos abrir os olhos para as coisas que estão acontecendo hoje ao nosso redor, e nos prevenir de que elas não levem a atos extremos de totalitarismo.

Enfim, a série é maravilhosa, a estética e fotografia são lindas de morrer, e o enredo é beeem pesado. Então saibam onde vocês estarão se metendo ao assistirem esta série. Mas posso garantir que vai valer cada frame.

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pilot | DESCENDANTS OF THE SUN

Não faz muito tempo que entrei em um relacionamento sério com a cultura k-pop. Tudo começou com o fascínio pelas coreografias de alguns grupos musicais como Secret e 4Minute, que me levou a seguir o canal do estúdio de dança 1Million no Youtube. Depois vieram os Doramas (seriados orientais), que me conquistaram com suas histórias românticas e engraçadas. Estes me apresentaram músicas incríveis como You Are My Everything da Gummy. E elas, por sua vez, me fizeram querer aprender Coreano – que eu estou estudando (a passos lentos) com a ajuda da equipe do Talk to me in Korean. Resumindo, virei uma k-popmaníaca. De forma moderada, obviamente, intercalando essa minha paixão com aquele outro negócio que chamam de… vida.
Mas na verdade, depois desse rodeio todo, o que eu queria falar hoje é sobre o Dorama que foi o ponto crucial e definitivo no marco pelo meu amor pela cultura k-pop: Descendants of the Sun. Eu fico até sem palavras para expressar o quanto eu amo este seriado. Cheguei a assistir duas vezes seguidas, de tanto amor que senti por ele.
O seriado conta a história de amor de Yoo Si-jin, capitão das forças especiais da Coréia do Sul, e Kang Mo-yeon, uma médica coreana. Eles têm um breve relacionamento na Coréia, quando se conhecem de forma inesperada no hospital onde Mo-yeon trabalha. E depois de alguns meses afastados eles voltam a se encontrar em Urk, país fictício da série, para onde ambos são destinados em missões voluntárias, cada um com suas equipes. E é então que tudo começa novamente, ambos querendo cumprir os propósitos de suas profissões, mas sem conseguir se afastar um do outro.
Só tenho a dizer que a série é lindínea demais! E o mais legal sabe o que é? Os atores que interpretam Si-jin e Mo-yeon estão juntos e casados na vida real!!! Quer mais amor que isso? Tudo é muito incrível em Descendants of the Sun: a construção dos personagens é excepcional, a trilha sonora é de chorar de tão maravilhosa, as locações são lindas e o roteiro é muito bem escrito. Não tem como não adorar esta história. E quer saber mais? Tá liberada no Netflix ❤ Mais amor que isso é impossível!

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pilot | HART OF DIXIE

Hoje vim falar sobre esta série, que é incrivelmente apaixonante e que me fez assistir toda sua primeira temporada em apenas um final de semana. Querem saber sobre qual estou falando? Hart of Dixie!

Já fazia um tempo que eu estava para assistir este seriado. Na verdade tenho diversos títulos na lista, e nunca acabo assistindo por me envolver em outros afazeres que tomam o meu tempo. Mas como fiquei meio doente há alguns dias atrás, e passei a maior parte do tempo de cama, acabei aproveitando o tempo para começar um novo seriado, já que alguns dos quais sou fissurada fizeram uma pausa para as férias. E foi mal começar os primeiros episódios que já me peguei viciada em HOD.

Primeiramente a protagonista, maluca, dramática e ansiosa, Zoe Hart (Rachel Bilson), me conquistou facilmente. Ela muito me lembrou duas outras personagens pelas quais sou apaixonada: Blair Waldorf (Leighton Meester / Gossip Girl) e Jessie (Zooey Deschanel New Girl). Zoe é engraçada, neurótica e uma ótima médica.

Quando esta médica nova-iorquina não consegue realizar os sonhos pelos quais tanto lutou, acaba aceitando a oferta do Dr. Harley Wilkes (Nicholas Pryor), e se muda para uma pequena cidade do interior chamada Bluebell. Lá ela descobre antigos segredos de sua família que acabam por mudar completamente o seu futuro.

Em Bluebell, apesar de fazer algumas inimizades e não ser muito bem aceita pela população tradicionalista, Zoe acaba fazendo boas amizades. O prefeito, Lavon Hayes (Cress Williams), um antigo jogador de futebol americano, lhe aluga uma casa logo ao lado da sua, e é exatamente lá que ela conhece o lindo e gostoso Wade Kinsella (Wilson Bethel), para o qual não dá muita bola, já que está de olho no charmoso advogado George Tucker (Scott Porter), que para a tristeza dela está noivo da nervosa e histérica Lemon Breeland (Jaime King), que é filha do médico que dividirá uma clínica com Zoe Hart em Bluebell, Dr. Brick Breeland (Tim Matheson). Pois é, cidades do interior são realmente cheias de ligações.

Não tenho como dizer o quanto amei esta série, mas acho que o tempo em que assisti a primeira temporada já diz tudo. Não consegui me segurar, e tive que assistir um episódio atrás do outro. É tudo muito legal! As histórias são tocantes, o clima é aconchegante – amo cidades do interior, sempre quis morar em uma – e os personagens são todos apaixonantes.

Terminei o último episódio já roendo as unhas, louca para assistir a segunda temporada. Mal posso esperar para saber o que vai acontecer na vida de Zoe Hart, e quem, afinal de contas, ela irá abrigar em seu adorável “heart” (coração). Nossa, que trocadilho ruim. Enfim, quem for viciado em seriados PRECISA assistir Hart of Dixie, porque é realmente uma incrível série!

pilot | Witches of East End

Já faz algumas semanas que venho assistido um seriado sobre bruxas que muito me agradou. Estou falando de Witches of East End. Ele conta a história de uma família de 4 bruxas composta pela mãe Joanna (Julia Ormond), sua irmã Wendy (Mädchen Amick) e suas duas filhas Ingrid (Rachel Boston) e Freya (Jenna Dewan-Tatum).

Witches of East End

As filhas de Joanna até então não sabiam que eram bruxas, pois sua mãe escondia isso delas, para poupá-las. Mas com o retorno de Wendy, as garotas acabam descobrindo sua verdadeira natureza e começam a ter aulas de bruxaria, para poderem controlar seus poderes. Enquanto isto, um antigo inimigo da família está atrás delas, tentando matá-las para sempre.

Paralelo a esta história temos as aventuras românticas de Freya. Ela está noiva do lindo Dash (Eric Winter), que a ama e parece ser o cara perfeito. Até que chega na cidade o arrasa corações Killian (Daniel Ditomasso). Freya instantaneamente sente atração por ele, e em seguida descobre que ele é irmão de seu noivo. O que torna as coisas ainda mais complicadas é que Dash não suporta Killian. Então Freya encontra-se em uma grande incógnita na sua vida: amar seu noivo e fingir que não sente nada pelo irmão dele, ou se arriscar na paixão avassaladora que tem por Killian.

Dash and Killian

Confesso que esta história muito me lembrou The Vampire Diaries. Porque, afinal, dois irmãos brigando pela mesma garota que está apaixonada por ambos? Acho que já ouvimos esta história em algum outro lugar. Mas enfim, de qualquer forma me prendeu. Ainda mais porque os dois pretendentes de Freya são gatos. Óbvio que já tenho o meu preferido! Não sei por que sempre gosto mais dos bad boys…Enfim.

Das quatro personagens, Freya é a mais dramática e a que mais se preocupa com sua vida normal. Enquanto as outras três se envolvem em feitiços dos quais suas vidas dependem, Freya faz feitiços para ficar com Dash e esquecer Killian. Ela está mais preocupada com o casamento do que com sua nova vida de bruxa.

Ingrid é a mais problemática. Ela tem um passado sombrio, que começou a persegui-la e atormentá-la, mas possui um coração bom e caridoso. A pobrezinha fica nesse dilema durante o seriado e acaba ficando meio atormentada.

Wendy é a maluca da história. Corajosa, determinada e sem paciência para frescuras, ela diz o que pensa, faz o que quer e não se importa em ser julgada por ninguém, afinal, tudo o que faz é por um bem maior. É a minha personagem preferida.

Sem Título-1

Já Joanna é a manda chuva. A matriarca da casa, que dá as ordens que ninguém segue e que tenta de todas as formas proteger suas filhas e sua irmã, mesmo esta última sendo cabeça dura. Joanna é a mais sensata das quatro.

O seriado têm alguns efeitos especiais em cenas de magia, que muito me recordam os utilizados em Once Upon a Time. Confesso que eles forçam um pouco, mas nada que seja capaz de fazer com que eu pare de assistir a série. Estou amando ela até agora e indico para quem gosta de histórias místicas e sombrias.